sexta-feira, 22 de outubro de 2010

penso nesse caderno denominado memoria ...

Quandod voce partiu sem olhar para tras deixando claro que era paenas1 pano surrado para ti cuja utilidade sugaste feito piolho ate a ultima gota .nem se deu aoo trabalho e gastar tempo para programar tuas frasse prontas e malditas
Destruiste meu castelo de areia com um simples sopro ,a voz tremula do outro lado da linha com tua respiraçao ofegante pronta a delatar que eras mais um truque seu.
Qual pecado cometeste para te enojar tanto?com teu joguinho cujo enredo ja e esperado ... cegas fui e tola por ora de olhos fechados permaneci ate  agora .
Vi suas lembranças cujo discutia quando a reclamavam intocaveis hj viraram poeira no deserto cujo meu coraçao palpitava hpje vive a sangra mais so lamentaçoes... tu nao merteces!
ei de me reeguer nao sou de viver a mercer de fotografias congelada no tempo;qusera arrancarde um dia para o outro esse caderno de risoso e choros denominado: memoria.
NO  entanto como qualquer tolo apaixonado acredito na tua mudança posso estar sem chao mais que nessa vida nunca se iludiu com algo que botou fe em alguma coisa e nada brotou?Sou e fui para ti uma palhaça no teu picadeiro rias  que batirei palma  agora acredite tudo tem seu tempo e lugar nesse espaço denominado mundo !

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tupy

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