quinta-feira, 25 de agosto de 2011

por tras desse olhos castanhos...

hj depois de muito tempo vivendo em profundo silencio abres a janela  e me empurra contra parede .
e em fragilidade e surpesa respondo sem exatidaousando meu lado pratico [mental]e amargurado de mulher tem coisas q doem mais d q uma traiçao a falta de atitude ou gestos demasiados .
enatoa dps de recure
-par td o folego tirado pela tua pergunta responde sem pestanjar e veio de ti aquele so isso? um balde de agua fria joguei  e u nisso hj mais merbido silencio voltou... nessas paredes d teu nao nosso quarto!
e m arno deu cadee pergunto em q momento risquei vc do meu etreno livro denominado vida escrito e dirigido por mim teus conselhos sabios frageis de forma honrosa admiralos pela total grandeza de detalhes
navida td sempre uvi de ti mais atitude mais ha pessoas q so dao aquilo q podem ou q querem so da isso, nao ha mais tem para redescobrir eso ha m fo agora o ja as vezes o medo su supera oq se deve ser feito....
por tras destes t olhos castanhos ganho o mundo e continuo a me esconder no aramario d julgamento a  armadura as vzes se torna tao peisada e friigida sufoco feiito uma borboleta presa no vidropelo meu proprio desespero pois repito td dia esse amor nao t fundamento n esperança nao s menina para acreditar em felizes para sempre ja t crescida para acreditar em fantasias.tuas e minhas mntiras traçadas tornando pressas facieis para seus tentaculos venenosos e espinhentos a tua fal lugibria a minha alma para o golpe fatal camno livre p lobos famintos..
o cheque mate nao ieri pagar para ve pois aquele armadilha envolvida pela sua teia atingiu a tua vaidade onde doi mais para um pqueno narciso ditador.


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tupy

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